domingo, 27 de dezembro de 2009
Diz que Chove Sempre em Lisboa
sábado, 12 de dezembro de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Gripe Aaaargh
T menos 72 horas.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Referendum my shiny culturally sensitive ass
Hoje de manhã ouvi uma notícia sobre minaretes.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Uma Aventura no Ministério
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
A Superação do Almoço pela Análise Lógica do que Diz a Senhora do Lado
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Tive Dois Anos para Deixar Crescer Garras, Mãe: Encarnado-Selva!
sexta-feira, 24 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
Mas qual?
Uma pergunta que assola frequentemente a mulher de hoje, nos seus raros momentos de descanso, é: “Como posso ser mais regular?”. Depois, quando a mulher moderna já comeu fibras de manhã durante 14 dias e tem mais tempo para pensar, pergunta-se não poucas vezes: “Se eu tivera sido uma diva, que diva tivera eu sido?”. Uma que conjuga verbos correctamente? Não sei. Mas, para descobrir, basta fazer o teste que tão gentilmente lhe ofereço, a si, mulher ou homem moderna:
Quando vai até à varanda:
a) Fuma um Vogue Slim, contempla languidamente o Central Park e pensa que pedaço de património da cidade vai salvar a seguir.
b) Dirige-se à multidão embevecida que a espera com cartazes de louvor e gritos de admiração, mostra as jóias, faz gestos bem ensaiados e pede-lhe para não chorarem por si porque a verdade é que você nunca os deixou.
c) Dirige-se à multidão enraivecida que leva a cabeça dos seus guardas em espigões e clama pelo seu sangue, e desarma-os momentaneamente com um gesto de inaudita elegância, antes de fugir pela vida.
d) Acena ao longe, sorri, recebe os bouquets de rosas e prepara-se para as perguntas dos jornalistas.
O maior insulto da sua vida foi quando:
a) Mataram o Bobby.
b) Você confessou àquele almirante inglês que ficara chocada quando um atrevido na multidão lhe chamou “puta” (a si, não ao almirante) e ele respondeu: “mas é natural, minha senhora, eu há anos que não ponho os pés num navio e as pessoas ainda me chamam almirante.”
c) Já perdeu a conta, mas a falta de empatia pela morte do Delfim foi marcante.
d) Aquela ovação condescendente no último recital.
O seu maior embaraço ou trauma de família é:
a) O pai, que caiu de bêbedo antes do seu casamento e nem a levou ao altar.
b) Quem não tem família não tem embaraços. A minha família é o meu marido e o meu trabalho.
c) A mãe, que nunca está satisfeita consigo.
d) A mãe, que a tenta explorar desalmadamente e diz a quem quiser ouvir que você é uma ingrata.
Não sai de casa, nem sequer da cama, sem:
a) Pérolas, três fiadas.
b) Pérolas, ouro, prata, platina, chumbo, safiras, rubis, esmeraldas, casquinha, diamantes e o que mais couber.
c) Pérolas, no cabelo, claro.
d) Pérolas, uma fiada, e um anel do tamanho da cara.
O amor da sua vida é:
a) Os filhos e os amigos.
b) O meu marido.
c) The one that got away.
d) O amante que a abandonou.
O seu maior medo é:
a) Oh, a mim há muito tempo que me tiraram o medo!
b) A solidão, nem que seja por um segundo.
c) Falhar, desiludir aqueles que acreditaram em mim.
d) Falhar, desiludir-me a mim mesma.
O seu trabalho é:
a) A sua vida, no sentido em que a sua profissão é ser quem é.
b) Fazer tudo o que puder pelos outros, pelo meu marido, por um bem maior, pela minha causa, e nunca parar nem desistir.
c) Muito complicado, vago, abrangente e não sei muito bem em que consiste.
d) Um dom e uma maldição, que traz prazer aos outros e a mim, só alivio quando não falho.
No instante antes de morrer, pensa:
a) Só mais um dia.
b) Só mais uma vida inteira.
c) Só mais um minuto.
d) Nem mais um minuto.
Arrepende-se de:
a) Nada. No fim, tudo acabou por ser necessário. Não podemos separar o bem do mal, e talvez nem tenhamos de o fazer.
b) Não ter feito mais, não ter trabalhado mais, não ter amado mais.
c) Nada. Fiz tudo o que podia quando o podia fazer, e sempre com a melhor das intenções. Para ter uma vida diferente, teria de ter sido outra pessoa.
d) Em um só momento da vida, não ter dado tudo por tudo. Mas não sei em que momento o devia ter feito.
Faça lá a sua introspecçãozinha (agora com as fibras todas que tem comido até deve ser mais fácil) e responda. A solução vem no próximo post.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Noçãolos
Estou sem palavras.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Medmoiselle!
Finalmente, aconteceu.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Mais Marley, menos Prozac
Para assinalar a catrefada de tempo que eu deixei passar sem escrever neste blogue, vou ser extemporânea.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Laisse Tomber les Filles (cele-la au moins)
Oh, Lindsay.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Para os Lombares
Há duas coisas que eu sempre quis encontrar na vida e que nunca consegui: um bom corte de cabelo e uma boa aula de ginástica. Já lá estive perto, já encontrei cortes e aulas satisfatórios, divertidos, engraçados, mas bons, daqueles que se sabe que é para o resto da vida... não. Isto é, até agora.
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Vigília Pascal
terça-feira, 3 de março de 2009
Stalag
No meu ginásio, somos medidas, pesadas e analisam-nos a massa corporal todos os meses.
Socialismo
(Interior, fim de tarde, o meu ginásio. Equipamentos de exercício sob uma luz suave. Música electrónica por toda a sala. Um grupo de mulheres faz treino aeróbico e musculação. Uma delas, MARIA, uma rapariga pálida de olhos azuis, que eu pensava que era de Leste, mostrando assim não ser completamente despovida de preconceitos raciais, olha distraidamente para o lado enquanto exercita os bíceps. A INSTRUTORA, aquela que é muito simpática e queque, e nos pergunta sempre o que fizemos no fim-de-semana e se temos visto alguns filmes giros, repreende-a:)
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Bill and Steve, not Adam and Eve
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Diz que há um bispo. Ou entidade eclesiástica de destaque. Foi aos media ou assim. Não sei, ouvi no carro (foi no rádio, não tinha um bispo no carro) e era de manhã e depois tive imenso trabalho. Normalmente, vocês sabem, oh 3 leitores, que eu até gosto de apresentar os factos todos, mas não me obriguem a ir verificar ipsis verbis o que ele disse. O que foi reportado foi que o Bispo ou assim disse, anunciou, ex catedra e publicamente, bem alto e para quem quiser ouvir, que a homossexualidade não é normal.